Crítica| Mergulho Noturno

Novo curta da Blumhouse e com produção de James Wan estreia nos cinemas brasileiros no dia 18/01

ANTES DO FILME

“Mergulho noturno” nasce a partir de um curta do mesmo nome do diretor e roteirista, Bryce Maguire. Apostando no sucesso da ideia do realizador a conhecida produtora, Blumhouse, em parceria com o diretor e roteirista, James Wan na produção (parceria essa que recentemente rendeu o sucesso de bilheteira “MEGAN”) coloca o filme em cartaz nos cinemas brasileiros no dia 18/01.

DURANTE O FILME

O filme começa quando o ex-jogador de beisebol aposentado, Ray Waller (Wyatt Russel),e sua esposa Ivy (Kerry Condon) decidem se mudar. Ray acaba de se aposentar contra a própria vontade por conta de uma doença degenerativa e leva sua família para uma casa nova. O que devia ser o lar dos sonhos da família logo se torna um grande pesadelo, a piscina da casa aos poucos mostra que guarda um segredo que pode colocar a vida de todos em perigo.

DEPOIS DO FILME

Mergulho Noturno repete uma parcela muito grande de clichês já batidos em filmes de casa assombrada, com a diferença de que aqui, o que é amaldiçoada é a água da piscina (sim é isso mesmo). 

O filme como já dito, vem da ideia de um curta, que assim como o filme, não é grande coisa. O diretor, Bryce Maguire, tenta dar o teor de que essa ideia (de que a água daquela piscina tem vida própria e é uma entidade) é muito séria e interessante o suficiente para dar vida a um longa, o que pra mim não é justificado devido quantidade enorme de jumpscares que não amedrontam, um roteiro previsível a qualquer um e personagens sem carisma que não tem nossa empatia em momento algum do filme.

As atuações são um ponto baixíssimo do filme. Mesmo que o roteiro não traga nenhuma complexidade para os personagens, os atores pareciam sem inspiração nenhuma, o que colabora para que não queiramos que eles se salvem da entidade, apenas para que o filme acabe. 

A cada momento em que lembro das cenas desse filme, pior ele fica. 

2

NOTA

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