Critica| Jogos vorazes: A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes

(Divulgação: Lionsgate)

Jogos Vorazes: A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes - Um filme que explora a origem de um vilão, mas peca na edição e na música.

Antes do filme:

Baseado no livro de mesmo nome, e mostrando um novo lado da famosa saga, Jogos vorazes,” A cantiga dos pássaros e serpentes” conta uma história previa aos acontecimentos da jornada de Katniss Everdeen, desta vez focada no surgimento do grande antagonista Coriolanus Snow.

Durante o filme:

Diferente dos filmes anterior, este filme conta a Trajetória de um violão, suas escolhas e seu processo de evolução, e seguindo os passos de Guerra nas Estrelas, este filme foca muito mais no aspecto político e social dos jogos do que os anteriores. Porém, diferente da saga de George Lucas, aqui os personagens são mais interessantes do que boa parte do conselho Jedi.

Todavia, apesar do filme conter momentos marcantes e empolgantes, além de personagens interessantes e de uma Viola Davis, aterrorizante no papel da principal antagonista, o filme é desnecessariamente grande, e possui problemas de continuidade na edição, como, por exemplo, objetos que somem e reaparecem de uma cena para outra, e isto acaba por atrapalhar a experiência dos fãs mais atentos.

 Na parte das músicas, o filme tenta empregar boas canções a fim de buscar a nostalgia dos fãs da saga original, porém o excesso do artifício acaba por tornar momentos que poderiam ser marcantes em momentos cafonas. Em resumo, o filme é deleite para parte artística, mas um sofrimento na parte técnica.

Depois do filme

Jogos Vorazes: A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes funciona como uma boa introdução a novos fãs na franquia, além de respeitar a história criada nos filmes antigos, o que deve agradar à maioria do público mesmo sendo um filme cansativo e cheio de problemas técnicos.  

(Divulgação: Lionsgate)

7

NOTA

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