Crítica| Caça-Fantasmas: Mais Além

(Imagem/Divulgação)

Exatamente o que os fãs esperavam!

Antes do filme 

Lançado originalmente no ano de 1984, o novo filme dos “Caça-Fantasmas” ignora completamente o duvidoso Reboot de 2016, e apresenta uma história cheia de referências, momentos emocionantes e, ainda, uma referência direta ao clássico primeiro filme.

Durante o filme

Na história, a filha do icônico personagem Egon Spengler ( Harold Ramis/Oliver Cooper) descobre que seu pai veio a falecer, e a deixou como herança uma sinistra propriedade no interior, para a qual ela se muda com seus filhos. 

A premissa que mescla elementos clássicos de filmes de terror, com o já consagrado estilo dos Caças-Fantasmas, apresenta um roteiro e fotografia únicos para o filme, além de replicar com maestria momentos queridos para os fãs. 

Outro ponto alto do filme é o elenco principal composto por jovens adolescentes que divertem e emocionam os espectadores, ao mesmo tempo que respeita o legado dos Caçadores originais. Talvez os piores do elenco sejam o veterano Paul Rudd, que ao tentar emular os trejeitos do personagem originalmente vivido por Rick Moranis, apresenta um personagem novo que mais parece uma cópia, e o astro de Stranger Yhings, Finn Wolfhard,  que apresenta um personagem igual ao que ele já é acostumado a interpretar. 

Apesar de tudo, o filme se mantém fiel às homenagens, enquanto expande o universo da franquia, permitindo que uma continuação possa ser produzida e novas aventuras apresentadas. 

Depois do filme 

Divertido e emocionante, o novo Filme dos Caça Fantasmas consegue emular para as novas gerações o sentimento presenciado pelos fãs de longa data, e acerta em quase todos os aspectos possíveis, sendo uma boa porta de entrada para uma nova geração de fãs e entusiastas. 

Editado por: Hugo montaldi 

Revisado por : Thais Trindade

(Divulgação: Columbia Pictures)

8

NOTA

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